Mãe proíbe filho de jogar Call of Duty e acaba assassinada com 20 tiros de rifle


Sexta-feira, 3 de maio de 2013: acontece a primeira audiência em uma corte do estado de Iowa, Estados Unidos, para o caso de um garoto de 14 anos que assassinou a própria mãe. Motivo? Ela o proibiu de jogar Call of Duty.
O crime aconteceu no dia 24 de março de 2012. O garoto, chamado Noah Crooks, disparou seu rifle 20 vezes contra a vítima, Gretchen Crooks. Espere aí! "Seu rifle"? Exatamente. O rifle era do adolescente. Ele ganhou de presente de aniversário quando fez 11 aninhos.
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Quem deu o presente de grego? A falecida própria mãe.
Após o assassinato, Noah ligou para a polícia relatando o que parecia ser impossível: "Eu não estou brincando, ela morreu mesmo. Estou assustado porque matei minha mãe com o meu .22 (calibre da arma)! Não sei por que fui fazer isso. E tentei estuprá-la; tentei, mas não consegui. De repente, deu alguma coisa em mim."
Segundo a polícia, Noah não parava de repetir as mesmas coisas ao telefone, incluindo o seguinte: "Vou precisar sair daqui, pra cadeia. Eu tentei estuprar minha mãe! Quem tenta estuprar a própria mãe? É o fim da minha vida."
De acordo com o Globe Gazette, o adolescente chegou a mencionar na ligação que estava jogando Call of Duty e que sua mãe confiscou o jogo por ele ter ido mal na escola.
Os investigadores acreditam que a mãe tirou o jogo de Noah três horas antes de ser assassinada.





